26 de fevereiro de 2009
Até o momento a maioria dos estados e municípios ignora a legislação em vigor desde 1ª de janeiro de 2009 e não aplica o piso salarial nacional do magistério. Diante disso, a CNTE dará continuidade à mobilização nacional pela implementação do piso salarial e ao longo do mês de março, sindicatos filiados à nossa entidade decidirão em assembléias estaduais a data do início da greve nacional.
O Piso salarial nacional é uma reivindicação histórica da CNTE, é um instrumento de valorização profissional e de correção de distorções salariais entre os educadores de todo o país. A Confederação teve um papel importante para a promulgação da lei e agora mais do que nunca, não vamos deixar de pressionar por sua implementação, independentemente da decisão liminar do STF.
Professor é um profissional que precisa ser respeitado. Sua capacitação, formação, valorização, e fundamentalmente, sua motivação para ensinar são fatores que fazem a diferença para elevar a qualidade da educação pública no Brasil. Um salário digno é o mínimo que se espera para esses profissionais que têm sob sua responsabilidade o futuro de milhares de estudantes.
O Piso Salarial Nacional além de uma necessidade é uma questão de justiça. Por isso, vamos usar o direito de greve para chamar a atenção dos dirigentes estaduais, municipais e da sociedade para a urgência de sua implementação. O piso é lei e não abriremos mão de fazê-la valer.
O Piso salarial nacional é uma reivindicação histórica da CNTE, é um instrumento de valorização profissional e de correção de distorções salariais entre os educadores de todo o país. A Confederação teve um papel importante para a promulgação da lei e agora mais do que nunca, não vamos deixar de pressionar por sua implementação, independentemente da decisão liminar do STF.
Professor é um profissional que precisa ser respeitado. Sua capacitação, formação, valorização, e fundamentalmente, sua motivação para ensinar são fatores que fazem a diferença para elevar a qualidade da educação pública no Brasil. Um salário digno é o mínimo que se espera para esses profissionais que têm sob sua responsabilidade o futuro de milhares de estudantes.
O Piso Salarial Nacional além de uma necessidade é uma questão de justiça. Por isso, vamos usar o direito de greve para chamar a atenção dos dirigentes estaduais, municipais e da sociedade para a urgência de sua implementação. O piso é lei e não abriremos mão de fazê-la valer.
Fonte: CNTE Informa 470, publicado em 26 de fevereiro de 2009
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