Professores das redes estadual e municipal do Rio Grande do Norte estão em greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada ontem, durante Assembléia convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (SINTE) que reuniu cerca de mil trabalhadores no colégio estadual Winston Churchill, em Natal.
Segundo Janeayre Almeida de Souto, Diretora de Organizações do SINTE, a pauta de reivindicações inclui a implementação do Piso Nacional, levando em conta o Plano de Carreira do Magistério – Lei complementar 322/06; política de valorização dos funcionários administrativos, realização do Pro funcionários e diluição da GME no salário dos funcionários.
A rede estadual tem cerca de 35 mil professores e 12 mil funcionários, distribuídos em 725 escolas para atendimento a 330 mil alunos. A coordenadora geral (SINTE), Fátima Cardoso, explica que a categoria não ficou satisfeita com a posição da Secretaria Estadual de Educação ante as reivindicações. ‘‘O governo só sinalizou com a intenção de pagar parte das promoções, relativas apenas aos processos abertos pelos professores nos últimos cinco anos. Mesmo assim, o governo quer dividir em 24 meses, com repasses de janeiro de 2010 e dezembro de 2011’’, informa. ‘‘Todos os professores têm direito a aumento quando concluem uma pós-graduação, por exemplo, mas o pagamento dos atrasados dos processos abertos nos últimos cinco anos só beneficiaria 20% do pessoal da ativa. Queremos que o benefício seja para o conjunto da categoria’’, reclama.
Com a paralisação, os cerca de 60 mil alunos distribuídos nas 66 escolas e centros infantis do município de Natal também ficam sem aula por tempo indeterminado. Para o professor de educação física, Hudson Gutemberg, a greve era mesmo necessária. ‘‘Sou a favor da greve para que haja valorização da educação, dos professores e para que a sociedade entenda que o sistema adotado atualmente transforma o aluno em um cordeirinho’’, disse.
Os professores do município cobram, ainda, a reposição de 34% referente às perdas salariais dos últimos 13 anos; inclusão dos educadores infantis no plano de cargos carreiras e salários dos profissionais da educação; fim da avaliação de desempenho apenas do professor, mas sim, do sistema de educação. ‘‘Tentamos várias vezes negociar com o secretário de Educação, mas ele foi categórico e informou que só vai resolver o que ficou definido pela administração anterior: pagar 12% em abril referente ao total de 34% das perdas salariais desde 1995’’, afirmou Fátima.
Com informações do Diário de Natal
Segundo Janeayre Almeida de Souto, Diretora de Organizações do SINTE, a pauta de reivindicações inclui a implementação do Piso Nacional, levando em conta o Plano de Carreira do Magistério – Lei complementar 322/06; política de valorização dos funcionários administrativos, realização do Pro funcionários e diluição da GME no salário dos funcionários.
A rede estadual tem cerca de 35 mil professores e 12 mil funcionários, distribuídos em 725 escolas para atendimento a 330 mil alunos. A coordenadora geral (SINTE), Fátima Cardoso, explica que a categoria não ficou satisfeita com a posição da Secretaria Estadual de Educação ante as reivindicações. ‘‘O governo só sinalizou com a intenção de pagar parte das promoções, relativas apenas aos processos abertos pelos professores nos últimos cinco anos. Mesmo assim, o governo quer dividir em 24 meses, com repasses de janeiro de 2010 e dezembro de 2011’’, informa. ‘‘Todos os professores têm direito a aumento quando concluem uma pós-graduação, por exemplo, mas o pagamento dos atrasados dos processos abertos nos últimos cinco anos só beneficiaria 20% do pessoal da ativa. Queremos que o benefício seja para o conjunto da categoria’’, reclama.
Com a paralisação, os cerca de 60 mil alunos distribuídos nas 66 escolas e centros infantis do município de Natal também ficam sem aula por tempo indeterminado. Para o professor de educação física, Hudson Gutemberg, a greve era mesmo necessária. ‘‘Sou a favor da greve para que haja valorização da educação, dos professores e para que a sociedade entenda que o sistema adotado atualmente transforma o aluno em um cordeirinho’’, disse.
Os professores do município cobram, ainda, a reposição de 34% referente às perdas salariais dos últimos 13 anos; inclusão dos educadores infantis no plano de cargos carreiras e salários dos profissionais da educação; fim da avaliação de desempenho apenas do professor, mas sim, do sistema de educação. ‘‘Tentamos várias vezes negociar com o secretário de Educação, mas ele foi categórico e informou que só vai resolver o que ficou definido pela administração anterior: pagar 12% em abril referente ao total de 34% das perdas salariais desde 1995’’, afirmou Fátima.
Com informações do Diário de Natal
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