Olá Camaradas!
E não é incendio nas belas florestas gregas, mas sim a fúria da classe trabalhadora. Ao contrário do que diz a mídia, a crise econômica está longe de acabar. E os países europeus periféricos que mais sofrem. São os casos de Portugal, Irlanda, Espanha e, principalmente, Grécia.
E não é incendio nas belas florestas gregas, mas sim a fúria da classe trabalhadora. Ao contrário do que diz a mídia, a crise econômica está longe de acabar. E os países europeus periféricos que mais sofrem. São os casos de Portugal, Irlanda, Espanha e, principalmente, Grécia.
Com medo da crise alcançar o centro da Europa, países como Alemanha e França obrigam a Grécia a adotar medidas de austeridade fiscal (o velho neoliberalismo) para conter a crise. Isso significa que as empresas, principalmente as multinacionais, se salvam enquanto os trabalhadores pagam a conta da crise, com aumento de impostos sobre seus salários e a precarização dos serviços públicos, como saúde, educação e previdência social.
Em meio a tudo isso, os trabalhadores gregos e a juventude deram um basta. Recomeçaram as lutas que haviam começado dois anos atrás, organizando greves gerais e grandes manifestações. Isso que é exemplo!!
O Brasil, apesar de viver na ilusão da marolinha, dos lucros dos bancos e das grandes empresas nacionais e multinacionais, da Copa e da Olimpíada está bem perto de sofrer os efeitos desta mega crise que ainda existe. Será que nós trabalhadores brasileiros ficaremos sonhando eternamente com a bola ou iremos levantar nossas cabeças e iremos para a luta? É neste momento que precisamos reorganizarmos a mobilização de nossa classe, através dos sindicatos e movimentos sociais vivos, participativos e combativos, para estarmos prontos para os piores momentos e não sermos mais explorados.
E viva os trabalhadores gregos e seu exemplo de luta!!!!
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