Olá Camaradas!
Aproveitando do assunto previamente publicado, gostaria de iniciar o debate sobre alguns aspectos nefastos da política nacional, que ainda sobrevivem tanto nas capitais, mas principalmente no interior. O principal deles é o fenômeno do clientelismo.
Para isso gostaria de colocar algumas outras citações de diversos autores sobre este tema. Começaremos hoje com o historiador Mário Schmidt:
“O poder do coronel e o voto de cabresto não eram resultados apenas da violência (...). A coisa geralmente era (e é) mais sutil. Quando vinham as eleições, os coronéis distribuíam presentes para os eleitores: enxada, sapatos, doces, emprego na prefeitura (ou em suas terras), reforma da capela, festa da cidade. Em troca, os caboclos votavam no candidato indicado pelo coronel. Essa barganha de favores (presente X voto) é chamada de clientelismo.”
Aproveitando do assunto previamente publicado, gostaria de iniciar o debate sobre alguns aspectos nefastos da política nacional, que ainda sobrevivem tanto nas capitais, mas principalmente no interior. O principal deles é o fenômeno do clientelismo.
Para isso gostaria de colocar algumas outras citações de diversos autores sobre este tema. Começaremos hoje com o historiador Mário Schmidt:
“O poder do coronel e o voto de cabresto não eram resultados apenas da violência (...). A coisa geralmente era (e é) mais sutil. Quando vinham as eleições, os coronéis distribuíam presentes para os eleitores: enxada, sapatos, doces, emprego na prefeitura (ou em suas terras), reforma da capela, festa da cidade. Em troca, os caboclos votavam no candidato indicado pelo coronel. Essa barganha de favores (presente X voto) é chamada de clientelismo.”
SCHMIDT, Mário. Nova História Crítica. 2005 pág. 490
Observação: Lembramos que o termo coronel hoje em dia não é usado apenas para o fazendeiro dominante em uma região, mas também pode ser uma figura política que usa de seu poder econômico e de sua influência para obter o poder político.
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