Na última sexta-feira (16/04) a comissão pró-subsede do Sind-UTE (Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais) de Caxambu e região reuniu-se com o superintendente regional de ensino, Marcelo de Castro Figueiredo, na sede da SRE, em Caxambu.
O objetivo principal da reunião foi a abertura ao diálogo entre os representantes dos trabalhadores em educação da rede estadual da região e o do Estado de Minas Gerais. A pauta contou com quatro principais pontos: 1) Apresentação da pauta de reivindicações da categoria; 2) esclarecimentos sobre o direito de greve dos servidores e possíveis retaliações; 3) corte de ponto dos grevistas e da operação tartaruga; 4) questionamento sobre o reagrupamento dos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental que foram reprovados.
Dado o conhecimento da pauta de reivindicações da categoria, passou-se aos demais itens da pauta. Sobre o segundo ponto, o Diretor II da SRE, Profº Marcelo, disse que não há por parte da SRE qualquer tentativa de barrar o movimento grevista e que não existe, até o momento, qualquer procedimento de punição aos participantes do movimento grevista. Ele esclareceu que os dias parados, deste movimento, são classificados como FALTA GREVE, e recebem código diferente das faltas injustificadas. Assim estas faltas não contariam para o cancelamento dos contratos dos designados. Por outro lado, ele informou que pode ter havido problema de comunicação com os diretores das escolas.
Sobre o terceiro ponto, ele informou que até o momento não recebeu qualquer instrução sobre o corte de ponto dos dias da “Operação Tartaruga” e, que o mesmo não ocorrerá até que receba ordem de Belo Horizonte/SEEMG. Questionado sobre a necessidade de julgamento por parte do Ministério do Trabalho sobre a ilegalidade da greve para se cortar o salário, ele informou que apenas segue orientação da SEE-MG e que isso deverá ser levado à mesma.
E por último, sobre a questão pedagógica, o profº Marcelo informou que segue orientação da SEE-MG para reagrupar os alunos, dizendo ser necessário acabar com a cultura da reprovação e prometeu acompanhamento aos alunos com dificuldade. Questionado sobre o caráter político de tal ação, ele preferiu não comentar e sugeriu argumentar diretamente a Secretaria Estadual de Educação.
O objetivo principal da reunião foi a abertura ao diálogo entre os representantes dos trabalhadores em educação da rede estadual da região e o do Estado de Minas Gerais. A pauta contou com quatro principais pontos: 1) Apresentação da pauta de reivindicações da categoria; 2) esclarecimentos sobre o direito de greve dos servidores e possíveis retaliações; 3) corte de ponto dos grevistas e da operação tartaruga; 4) questionamento sobre o reagrupamento dos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental que foram reprovados.
Dado o conhecimento da pauta de reivindicações da categoria, passou-se aos demais itens da pauta. Sobre o segundo ponto, o Diretor II da SRE, Profº Marcelo, disse que não há por parte da SRE qualquer tentativa de barrar o movimento grevista e que não existe, até o momento, qualquer procedimento de punição aos participantes do movimento grevista. Ele esclareceu que os dias parados, deste movimento, são classificados como FALTA GREVE, e recebem código diferente das faltas injustificadas. Assim estas faltas não contariam para o cancelamento dos contratos dos designados. Por outro lado, ele informou que pode ter havido problema de comunicação com os diretores das escolas.
Sobre o terceiro ponto, ele informou que até o momento não recebeu qualquer instrução sobre o corte de ponto dos dias da “Operação Tartaruga” e, que o mesmo não ocorrerá até que receba ordem de Belo Horizonte/SEEMG. Questionado sobre a necessidade de julgamento por parte do Ministério do Trabalho sobre a ilegalidade da greve para se cortar o salário, ele informou que apenas segue orientação da SEE-MG e que isso deverá ser levado à mesma.
E por último, sobre a questão pedagógica, o profº Marcelo informou que segue orientação da SEE-MG para reagrupar os alunos, dizendo ser necessário acabar com a cultura da reprovação e prometeu acompanhamento aos alunos com dificuldade. Questionado sobre o caráter político de tal ação, ele preferiu não comentar e sugeriu argumentar diretamente a Secretaria Estadual de Educação.
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