Olá Companheiros(as)
Voltamos mais uma vez de nossa viagem à Belo Horizonte, onde a caravana de nossa região participou da assembleia estadual dos trabalhadores em educação nesta quinta-feira. Nesta atividade debatemos em cima da proposta que o governo estadual apresentou no último dia 14 de junho e a nossa postura diante deste novo fato.
Primeira conclusão que tivemos é que o governo desrespeitou o calendário e a configuração de trabalho da comissão e, atropelando todo mundo, anunciou na mídia a proposta que o governo apresentaria para a próxima comissão no dia 15. Podemos ver diante disso a falta de compromisso deste governo.
Sobre a proposta em si, ele se baseia na criação do que chamam o subsídio, que englobaria todos os nossos penduricários, e estabelece um valor total da remuneração de acordo com a titulação de cada um. Ao mesmo tempo altera o nosso atual plano de carreira, estabelecendo novas carreiras e situações diferentes das existentes hoje. Para mais detalhes, dêem uma olhada na proposta governista em anexo.
Diante de tudo isso a direção estadual do Sind-UTE, junto com o comando geral de greve, que se reuniram na manhã do mesmo dia, tomou a postura de não rejeitar, mas também não aceitar totalmente a proposta do governo. Por quê:
• A política de subsídios já é uma realidade em vários estados do país;
• Os valores apresentados, apesar de representar um teto, estão diferenciados por níveis de titulação;
• Se formos intransigentes, voltaremos ao zero, e não avançaremos em conquistas, mesmo que parciais.
• Vários pontos da proposta podem ser mudados através de nossa nova etapa de luta que se iniciará agora.
Diante deste último ponto, a direção estadual, junto com o comando de greve, definiu a continuidade de nossa luta com o objetivo de mudança de importantes pontos da proposta que nos interessam. A nossa luta se centralizará em cinco pontos:
• Exigência da clareza, por parte do governo, na política de reajuste de subsídios da proposta, buscando reverter o congelamento de nossas remunerações e estabelecendo uma forma de data-base;
• Não ao aumento da jornada de trabalho de 30 horas, alterando o atual regime de 24 horas. Isso, além de ser contra uma importante reivindicação de redução de jornada, pode gerar desemprego em muitas escolas grandes;
• Não a qualquer alteração no nosso atual Plano de Carreira. O grande problema da categoria sempre foi a tabela salarial, e não o plano. Com as alterações propostas pelo governo, haverá o congelamento de nossas carreiras e sentiremos as conseqüências no futuro;
• Defesa do qüinqüênio de todos aqueles que têm direito a ele, ou uma política de compensação que não dê prejuízos ao servidor;
• Não a um reajuste somente em março de 2011. A nossa luta sempre foi para 2010 e não faz sentido este tosco adiamento. Reajuste já.
Bom, agora que a nossa luta vai voltar a esquentar. A assembleia aprovou uma série de encaminhamentos para os próximos dias, como também já marcou a próxima assembleia estadual que fará a vigília na ALEMG no dia que o projeto será debatido entre os deputados. A pressão deverá ser em cima dos deputados para que efetuem as mudanças desejadas pela nossa categoria. Este dia será 22/06.
Para este dia também chamamos uma paralisação total das atividades nas escolas estaduais, afim de que os companheiros trabalhadores possam acompanhar os trabalhos de nossa assembleia. Inclusive a participação de todos neste dia lá em BH é muito importante.
A subsede de Caxambu e região estará organizando a caravana de nossa região para a assembleia do dia 22. Aqueles que desejam ir, por favor passem seus nomes, RG's e cidades até segunda de manhã. A proposta é sair às 00h00 de segunda para terça, para podermos chegar tranqüilo em BH de manhã. Como já dissemos, o maior número de pessoas lá é de vital importância. É o nosso futuro em jogo.
Para mais detalhes, liguem para o meu telefone (35) 8853-8578, ou falem com um dos nossos diretores regionais do Sind-UTE ou representante de sua escola.
Um abraço para todos.
Subsede Caxambu e região
Voltamos mais uma vez de nossa viagem à Belo Horizonte, onde a caravana de nossa região participou da assembleia estadual dos trabalhadores em educação nesta quinta-feira. Nesta atividade debatemos em cima da proposta que o governo estadual apresentou no último dia 14 de junho e a nossa postura diante deste novo fato.
Primeira conclusão que tivemos é que o governo desrespeitou o calendário e a configuração de trabalho da comissão e, atropelando todo mundo, anunciou na mídia a proposta que o governo apresentaria para a próxima comissão no dia 15. Podemos ver diante disso a falta de compromisso deste governo.
Sobre a proposta em si, ele se baseia na criação do que chamam o subsídio, que englobaria todos os nossos penduricários, e estabelece um valor total da remuneração de acordo com a titulação de cada um. Ao mesmo tempo altera o nosso atual plano de carreira, estabelecendo novas carreiras e situações diferentes das existentes hoje. Para mais detalhes, dêem uma olhada na proposta governista em anexo.
Diante de tudo isso a direção estadual do Sind-UTE, junto com o comando geral de greve, que se reuniram na manhã do mesmo dia, tomou a postura de não rejeitar, mas também não aceitar totalmente a proposta do governo. Por quê:
• A política de subsídios já é uma realidade em vários estados do país;
• Os valores apresentados, apesar de representar um teto, estão diferenciados por níveis de titulação;
• Se formos intransigentes, voltaremos ao zero, e não avançaremos em conquistas, mesmo que parciais.
• Vários pontos da proposta podem ser mudados através de nossa nova etapa de luta que se iniciará agora.
Diante deste último ponto, a direção estadual, junto com o comando de greve, definiu a continuidade de nossa luta com o objetivo de mudança de importantes pontos da proposta que nos interessam. A nossa luta se centralizará em cinco pontos:
• Exigência da clareza, por parte do governo, na política de reajuste de subsídios da proposta, buscando reverter o congelamento de nossas remunerações e estabelecendo uma forma de data-base;
• Não ao aumento da jornada de trabalho de 30 horas, alterando o atual regime de 24 horas. Isso, além de ser contra uma importante reivindicação de redução de jornada, pode gerar desemprego em muitas escolas grandes;
• Não a qualquer alteração no nosso atual Plano de Carreira. O grande problema da categoria sempre foi a tabela salarial, e não o plano. Com as alterações propostas pelo governo, haverá o congelamento de nossas carreiras e sentiremos as conseqüências no futuro;
• Defesa do qüinqüênio de todos aqueles que têm direito a ele, ou uma política de compensação que não dê prejuízos ao servidor;
• Não a um reajuste somente em março de 2011. A nossa luta sempre foi para 2010 e não faz sentido este tosco adiamento. Reajuste já.
Bom, agora que a nossa luta vai voltar a esquentar. A assembleia aprovou uma série de encaminhamentos para os próximos dias, como também já marcou a próxima assembleia estadual que fará a vigília na ALEMG no dia que o projeto será debatido entre os deputados. A pressão deverá ser em cima dos deputados para que efetuem as mudanças desejadas pela nossa categoria. Este dia será 22/06.
Para este dia também chamamos uma paralisação total das atividades nas escolas estaduais, afim de que os companheiros trabalhadores possam acompanhar os trabalhos de nossa assembleia. Inclusive a participação de todos neste dia lá em BH é muito importante.
A subsede de Caxambu e região estará organizando a caravana de nossa região para a assembleia do dia 22. Aqueles que desejam ir, por favor passem seus nomes, RG's e cidades até segunda de manhã. A proposta é sair às 00h00 de segunda para terça, para podermos chegar tranqüilo em BH de manhã. Como já dissemos, o maior número de pessoas lá é de vital importância. É o nosso futuro em jogo.
Para mais detalhes, liguem para o meu telefone (35) 8853-8578, ou falem com um dos nossos diretores regionais do Sind-UTE ou representante de sua escola.
Um abraço para todos.
Subsede Caxambu e região
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