Vasculhando a net, me deparei com uma crítica de um filme que co
ntribuiu e muito para minha paixão pela História. É um filme Gettysburg, lançado no Brasil com o título Anjos Assassinos.

A primeira vez que vi esse filme foi em 1996. Meus pais haviam comprado a nossa primeira antena parabólica, da Elecon. Neste mesmo ano a antiga TVA SAT disponibilizou um pacote gratuito de canais por assinatura numa única frequencia (para nos encher de água na boca).
Em uma noite de final de semana, no canal TNT pego pela metade o filme Gettysburg, dublado inclusive. Gostei muito das cenas, mas como assisti apenas a metade não percebi todo o seu potencial.

Não sou fã da História Americana. E a Guerra da Secessão (retratada no filme) para mim foi um conflito movido por interesses da burguesia do norte e da aristocracia do sul, onde o povo pobre americano sofreu com as consequências. Mas esse foi o primeiro filme onde realmente analisei cada detalhe da reconstituição, e que me fez querer seguir esta carreira.
Este filme me marcou tanto que há três anos comprei de uma locadora falida o box do filme. E o tenho até hoje. As vezes me pego assistindo o clássico.
Aliás, há uma espécie de continuação. É o filme Deuses e Generais, escrito pelo m
esmo autor de Gettysburg (Jeffrey M. Shaara). Continuação em partes. Apesar de ressuscitar personagens do primeiro e até mesmo alguns atores, o filme retrata algumas batalhas anteriores: Manassas, Fredericksburg, Chancellorsville.

Quem quiser conferir, procure em sua blockbuster ou na Fnac perto de sua casa.
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