Finalmente entrei de férias. Por pouco não consigo.



Espaço de diálogo e publicação de artigos e textos do professor Cássio Diniz (cassiodiniz@hotmail.com)









O terceiro é o filme “Um Tiro no Coração”, que conta a história real de dois amigos, um sérvio e um bósnio muçulmano, atiradores olímpicos, que acabam em lados opostos na guerra. O legal desta película foi mostrar o cotidiano dos moradores de Sarajevo que,para sobreviverem, tiveram que pegar em armas para enfrentar o inimigo.
Danis Tanovic. Conta a história de um bósnio e um sérvio presos numa trincheira na chamada terra de ninguém. Neste caso o diretor não toma posição entre as duas partes no confronto, mas faz uma denúncia séria da cegueira que o Ocidente e a ONU tinha sobre o conflito.
Mas esse vídeo está sem som. O pessoal do youtube o retirou pois achou que eu estava inflingindo os direitos autorais dela. Bobos não. Então confiram outro video da época que corria de kart:
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O Senado aprovou, nesta quarta-feira (15), o Projeto de Lei (PLS 507/2003) que reconhece os funcionários de escolas como profissionais da educação, mediante habilitação específica.
Após anos de luta da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, essa conquista representa um “grito de independência” para a classe, como afirmou o coordenador nacional do Departamento de Funcionários de Escola (DEFE) da CNTE, João Alexandrino de Oliveira. “É um orgulho muito grande. Há 15 anos que estamos buscando por este reconhecimento. Agora, também somos, de direito, trabalhadores da educação”, comemora.
O PLS é de autoria da senadora Fátima Cleide (PT – RO), ex-dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Rondonia (Sintero) e da CNTE. A proposta altera um dos artigos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (n°9.394/96), discriminando as categorias de trabalhadores que se devem considerar profissionais da educação.
Para o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão, o Projeto faz justiça aos trabalhadores que sempre contribuíram com a melhoria do ensino, mas não eram reconhecidos por esse papel. “Isso tem que ser colocado em prática. Além disso, esperamos, definitivamente, acabar com as intenções existentes de terceirizar o serviço dos funcionários de escola. Este é um setor fundamental para a melhoria da educação”, diz.
O secretário adjunto de políticas sindicais da CNTE, José Carlos Prado, afirma que este é um momento histórico, mas ainda existem outros desafios. Ele lembra que muitos estados ainda não oferecem o Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação (Profuncionário). “Sem essa capacitação, os trabalhadores não se profissionalizam. Este é o próximo desafio a ser vencido”, pontua.
Sobre o curso
O Profuncionário é um curso de educação a distância ou presencial, em nível médio, voltado para os trabalhadores que exercem funções administrativa nas escolas das redes públicas estaduais e municipais de educação básica. Ele forma os profissionais nas seguintes habilitações: gestão escolar, alimentação escolar, multimeios didáticos e meio ambiente e manutenção da infraestrutura.
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CNTE, 15/7/2009

enal. Acreditava que seria um ano de intensas disputas a cada volta e que as vitórias seriam divididas entre as equipes de forma mais competitiva. Legal ver na Austrália a Brawn na frente e as demais equipes consideradas medianas no passado disputarem os primeiros lugares, apesar de ser ferrarista roxo e sofrer ao ver Felipe Massa apanhar com seu cavalinho.
o do campeonato. A melhora da Red Bull e as vitórias de Vettel e Mark Webber dão uma reviravolta no ano. Talvez chegaremos ao final com um campeão que não imaginávamos há um mês atrás. Isso é muito bom. A Fórmula 1 deve voltar a ser aquele esporte da imprevisibilidade, sem cartas marcadas e resultados óbvios. Por isso falo em esperança.
em final de carreira. Aliás sempre vi o Barrichello como um eterno segundo piloto. Uma espécie de Ricardo Patrese ou Thierry Boutsen. Mas quando vi o carro da Brawn e os tempos dele nos testes de inverno, não acreditei.

. Mas linda sempre será linda. Essa é uma pequena homenagem à essa beldade dos anos 60. Parabéns





Boa noite camaradas!!
Este vídeo foi feito por mim no último domingo (28/06). Estava aguardando o início das atividades no Arraiá da Educação, mais precisamente na barraca da roda, quando a minha colega, a professora Ana Célia, me chamou a atenção para uma cena inusitada. Logo ela nomeou o sujeito como "professor em fim de carreira". É o que acontece com um profissional da educação depois de 35 anos dando aula e recebendo um salário de miséria. Confira:

o episódio conhecido como “18 do Forte”, quando jovens oficiais do exército, ao final de uma rebelião no Forte de Copacabana, marcharam contra as tropas legalistas que os cercavam quase num sacrifício público. Em verdade nem todos eram militares, mas o evento - que passou a ser conhecido pela tal nome - tornou-se um marco no chamado “movimento tenentista”, uma tentativa de reformar a nação e modernizá-la atravé sda intervenção de jovens militares ilustrados oriundos das camadas médias da população.
ntribuiu e muito para minha paixão pela História. É um filme Gettysburg, lançado no Brasil com o título Anjos Assassinos.
Foi aí que em uma visita a uma antiga locadora, acho a fita (na verdade uma fita dupla). Não exitei e aluguei. Foram mais de três horas me deliciando com as cenas gigantescas. Acho que foi o último filme de grande porte que assisti que não usava de efeitos especiais (leia-se CGI). Fiquei maravilhado com as cenas dos tiros de canhões, mosquetes, revólveres, os uniformes de ambos os lados, as caracterizações e, acima de tudo, as formações táticas dos batalhões, brigadas, divisões e exércitos. A quantidade de figurantes era incontável.
esmo autor de Gettysburg (Jeffrey M. Shaara). Continuação em partes. Apesar de ressuscitar personagens do primeiro e até mesmo alguns atores, o filme retrata algumas batalhas anteriores: Manassas, Fredericksburg, Chancellorsville.

Em breve farei um resumo tecnico do que foi discutido. Por enquanto veja algumas fotos que foram tiradas na conferência.



