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Espaço de diálogo e publicação de artigos e textos do professor Cássio Diniz (cassiodiniz@hotmail.com)
terça-feira, 2 de julho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Documentário sobre a crise do capitalismo (1929)
RELEMBRANDO 1929: O ANO DA QUEBRA DA BOLSA DE NOVA IORQUE
terça-feira, 7 de maio de 2013
Aula sobre a "Era das Revoluções Burguesas"
Slides da aula sobre a "Era das Revoluções Burguesas"
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segunda-feira, 6 de maio de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Revolução dos Cravos: 39 anos

Até então Portugal vivia sob a ditadura salazarista, que nos últimos anos estava sob o controle de Marcelo Caetano. Era um dos países mais atrasados da Europa Ocidental graças ao isolamento político e submisso às potências imperialistas (EUA, Inglaterra). Além disso Portugal tinha um império colonial que já iniciara o seu desmoronamento.
A década de 70 iniciou com profundas contradições sociais internas. O povo português, principalmente trabalhadores, estudantes e intelectuais, cansados de anos de ditadura, questionavam cada vez mais o regime. Seguindo esta tendência, jovens oficiais do exército português também começaram a analisar criticamente o regime princi

Várias aquarteladas foram tentadas nos primeiros anos da década, mas se viram fracassadas. A exceção ocorreu em 25 de abril de 1974, quando o MFA consegue mobilizar diversas guarnições militares e se sublevam contra o governo. De imediato o povo apóia a insurreição. O principal sinal disso foi a adesão em massa da população nas ruas. Sem outra alternativa Caetano renuncia.

Foi formado um novo governo, sob o comando de Vasco Gonçalves. Este governo tinha participação do Partido Comunista Português e do Partido Socialista, ambos anteriormente na ilegalidade e que agora surgiam com força total.
Em meio a isso, a liberdade recém aberta faz com que os anseios populares de transformação social atinja patamares altos. Novas organizações políticas de esquerda surgiram, os sindicatos se fortaleciam e a revolução socialista estava na ordem do dia. Aliás a Revolução Socialista em Portugal era uma realidade muito próxima neste momento.
Mas infelizmente, devido as traições do PCP e do

Durante uma conversa com o professor húngaro Pál Ferenc no 5º SINAL (ocorrida em 2009) pudemos debater um pouco sobre o tema. Ferenc me lembrou bem o papel que Moscou teve para não permitir uma revolução socialista em Portugal. Fazia parte da política soviética neste momento controlar os processos revolucionários dentro do contexto da Coexistência Pacífica.

Para terminar, gostaria de reproduzir um comentário do professor Valério Arcary, que tive o prazer de conhecer. Aliás esse esteve presente e participou da Revolução dos Cravos, oportunidade em que morava em Lisboa neste período:
“O que existiu de extraordinário na Revolução dos Cravos não foi o colapso da ditadura na madrugada do 25 de Abril, embora tenha sido espetacular, mas a entrada em cena de milhões de pessoas, em sua maioria trabalhadores e jovens, como protagonistas do ato revolucionário na sua seqüência”
sexta-feira, 12 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
sexta-feira, 15 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
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